Neste dia saímos e fomos novamente nos autocarros da Grayline em direcção a Downtown. Paramos perto da Canal Street que é um mundo de falsificações, carteiras, relógios, perfumes.Aqui é a loucura total com centenas de pessoas na rua, mal conseguíamos passar. Entramos em Chinatown e ficamos doidos com aquilo. O contrabando é de doidos. Há sempre alguém a passar por ti a dizer "watchies, rólex" ou "wallets, bags". Ficamos impressionados com essa zona e o facto de tudo estar com símbolos chineses, até o HSBC.
Depois de voltas e mais voltas chegamos à conclusão que a Litle Italy é tão litle que é um mito, simplesmente não existe. Depois acabamos por perceber onde era mais à noite. Fizemos nova tentativa para ir a Brooklyn de autocarro mas desistimos da espera. Em vez disso fomos até Seaport ao Pier 17 apanhar sol, comer uns calamares, beber umas margaritas e aproveitar o dia que estava espectacular. Outra coisa que gostamos muito nas viagens é ver as pessoas, o seu estilo de vida, como socializam, como disfrutam da vida na cidade onde estamos. Este dia foi um dos exemplos disso. Aqui a vista é linda , da ponte de Brooklyn e há sempre embarcações antigas atracadas.
Ao fim da tarde apanhamos novamente o autocarro para "subir" até Midletown. Vimos as Nações Unidas, pasando primeiro por Soho Tribeca.
Nessa noite jantamos num restaurante junto ao hotel, cujo nome não me lembro. Aí conhecemos um Nova Iorquino filho de italianos que nos disse que a Litle Italy actualmente era apenas uma rua. Estava aí explicada a razão de não termos visto nada.
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