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09/02/2012

Barcelona

Sou turista "nas calmas" gosto de ir indo, sem ter de picar o ponto neste e naquele ponto só para dizer que lá estive. Gosto de me sentar, beber, comer, sentir a "movida" das cidades, países que visito. E em Barcelona sentei-me, comi e bebi muito.
  • Estava um frio do carago...o frio cortava as orelhas e nem a quantidade parva de álcool que fomos absorvendo nos aquecia o suficiente.
  • O Gaudi era um gaijo visionário mas que não terminava nada a que se propunha...porra só em 2030 é que fica pronta a Sagrada Família? Fora a outra casa qualquer que também está por acabar.
  • Um croquete metido num daqueles pauzinhos de espetada, com uma tosta e uma azeitona é um pintxo, claro que também há muito bons, mas são caros como tudo.
  • Comer e beber é super caro.
  • O tabaco não é assim tão caro.
  • 18 euros euros por duas caipirinhas é um roubo. Apesar de terem sido das melhores que já bebi nos últimos tempos no Schiling (Carrier de Ferran) quase me cuspi toda quando vi que dava para comprar duas garrafas de cachaça por cá.
  • Não se percebe um raio de catalan...
  • Há 20 mil tipos possíveis de sangria, num sítio bebes com gaz, noutro sem, num sabe a vinho no outro não.
  • Os chineses também invadiram Barcelona.
  • Todos os espanhóis me falavam em Inglês e eu acho que até tenho ar de latina, mas pronto. Só uma vez nos pediram indicações na rua - um gaijo tipicamente nórdico.
  • O metro é bom, limpinho, arejado, mas confuso.
  • Descobri que tenho capacidade para comer uma paelha para duas pessoas sozinha.
  • Descobri que sou mais inglesa do que aquilo que pensava, depois de me deparar dois dias seguidos com o mesmo grupo de Ingleses com canecas cheias de cerveja nas mesmas esplanadas onde nós também estávamos.
La Boqueria

Sagrada Família

"horny alien" de acordo com o mate lá de casa, by Miró





A dita cuja

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