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10/04/2012

A quatro mãos

Eu e o mate lá de casa....já agora ele não gosta nada deste termo. O que ele não sabe é que eu o uso não pensando na forma como os ingleses tratam os amigos "hey mate, mas sim como diminutivo de soulmate.
Como dizia, eu e o mate quando estamos a ver um filme, série, etc temos a mania que somos excelentes argumentistas, talentos não descobertos de Hollywood que adivinham todos os finais, por mais mirabolantes que sejam. E assim pensamos que seria interessante escrever um livro, histórias, contos, ainda não sabemos muito bem o que lhe chamar, a quatro mãos.
Ele apressou-se a escrever e já vai com uma história com uns quantos capítulos. Enviou-me e disse "agora continua". Pois agora é que começa o problema, porque eu não tenho nem a destreza, nem rapidez, capacidade, inspiração que ele tem. Li aquilo tudo de uma vez e aqui a "papa livros" está ansiosa para ler mais, para saber o resto da história. Até tenho uma ideia para uma continuação mas, por outro lado, acho que ele daria um seguimento muito melhor. e, em boa verdade, o que eu queria era que ele começasse o sempre adiado projeto da escrita.

2 comentários:

Julio Afonso disse...

Ora, deixa la ver:

Capitulo 1:
O Julio ,fiocu ansioso ao ler este "post", conhecendo o Mate (Amigo, não "soulmate" como ela o descreve)vai sair obra de primeira.

Capitulo 2:

E....continuo a espera....zzzzzzz

Pintas disse...

Julio, Pode ser que o consiga convencer a publicar por aqui...